Autor: Claudia Baldner Villas Bôas.
Monografia apresentada em cumprimento parcial às exigências do Curso de Comunicação Social da UFF – Universidade Federal Fluminense, para obtenção do grau de Bacharel em Comunicação Social, habilitação Publicidade e Propaganda.
Orientador: Prof.ª. Geisa Rodrigues.
RESUMO
A indústria do futebol movimenta bilhões de dólares por ano em todo o mundo. Esse se tornou um mercado muito lucrativo para as marcas investidoras, devido aos grandes eventos e às diversas possibilidades de promovê-las. Para manter essa indústria, os clubes precisam conservar os seus torcedores sempre envolvidos. Conquistar novos fãs e fidelizar os demais, independente dos resultados, sempre foi uma grande dificuldade para as entidades esportivas. É nesse momento que entra o trabalho do departamento de marketing. Neste trabalho, busca-se entender como os clubes de futebol estão se relacionando com suas torcidas, a fim fortalecer o relacionamento e transformar os torcedores em torcedoresconsumidores. Além disso, é proposta a utilização das mídias sociais como uma potencial ferramenta para fortalecer o relacionamento entre torcedores e clubes. O trabalho traz como exemplo o caso do Botafogo de Futebol e Regatas, que atravessa uma complicada crise no ano de 2014, analisa a forma como clube se comporta nas mídias sociais e apresenta alternativas de estratégias para manter seu público fidelizado. O Botafogo foi tomado como exemplo com o objetivo de analisar a maneira que um clube brasileiro se comporta diante uma crise e de que forma utiliza suas mídias sociais para amenizar seus efeitos. Através de um levantamento bibliográfico, a análise de sites e periódicos e das mídias sociais do clube, percebeu-se a utilização da estratégia do branding esportivo e a tática do storytelling como possíveis soluções para a melhoria do relacionamento da entidade com a torcida.
Palavras-chave: marketing esportivo; mídias sociais; torcedores; branding esportivo.
Crime contra o Direito Autoral, previsto nos Artigos 7, 22, 24, 33, 101 a 110, e 184 a 186 (direitos do Autor formulados pela Lei 9.610/1998) e 299 (falsidade ideológica).